Mortos 549 civis desde início; Rússia fala em "encenação"
10/03/2022 20:30 em Notícias

Nesta quinta-feira assinala-se o 15.º dia de invasão da Ucrânia e os militares russos continuam a atacar várias cidades, com os civis a tentar deixar o país em segurança.

O presidente ucraniano revelou que cerca de 65 mil pessoas foram retiradas de cidades que estavam sob ataque das tropas da Rússia, através de corredores humanitários, informação avançada pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Foi divulgado pelo governo da Ucrânia que, pelo menos, 71 crianças foram mortas desde o início da ofensiva russa, no dia 24 de fevereiro.

A propaganda e desinformação têm sido motivo de preocupação pelo ocidente, como tal, o Parlamento Europeu instou a União Europeia (UE) a adotar a criação de um regime de sanções para punir notícias falsas e propaganda.

Acompanhe aqui  os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:

19h53 - Rússia anuncia que vai abrir corredores humanitários todos os dias

O ministro da defesa da Rússia anunciou, esta quinta-feira, que vão existir corredores humanitários todos os dias às 10h de Moscovo (9h em Kyiv), de acordo com a agência estatal Interfax. Ainda não há informações sobre quais serão as rotas para a evacuação, mas a sua existência vai permitir que os civis que estão em cidades cercadas pelas tropas russas ou onde estão a haver ataques aéreos e terrestres possam sair em segurança.

19h46 - 400 mil pessoas escaparam de cidades cercadas por tropas russas

Cerca de 400 mil pessoas conseguiram escapar de cidades cercadas pelo exército russo ou atingidas pelos seus ataques. Apesar de a evacuação de Sumy estar a ser bem sucedida, e de o número de pessoas que conseguiram escapar em segurança ser elevado, o ministro do Interior da Ucrânia não deixou de lembrar que em muitas outras cidades a abertura de corredores humanitários não foi respeitada pelas tropas russas.

19h38 - Rússia classifica como "encenação" ataque a maternidade em Mariupol

O Exército russo descreveu hoje o ataque a uma maternidade e a um hospital pediátrico, em Mariupol, na quarta-feira, como uma "encenação" dos "nacionalistas" ucranianos. "A força aérea russa não realizou nenhuma missão de destruição de alvos na região de Mariupol", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov.

19h24 - Putin "cometeu um erro grave" e "perderá esta guerra"

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, afirmou hoje, em Varsóvia, que o Presidente russo, Vladimir Putin, "cometeu um erro grave" ao atacar a Ucrânia e que vai perder a guerra que iniciou. "Vladimir Putin cometeu um erro grave e perderá esta guerra que começou, devido à coragem, resiliência e inspiração dos bravos ucranianos, e também pela unidade, pela firmeza dos países aliados", disse Trudeau, repetindo a mesma frase em francês e inglês, numa conferência de imprensa com o Presidente polaco, Andrzej Duda.

19h16 - Presidente da TAP garante que está fora de questão nova ajuda do Estado

A presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, afirmou hoje que está fora de questão qualquer novo pedido de ajuda da companhia aérea ao Estado face ao aumento de custos com os combustíveis e a desvalorização do euro.

19h12 - ONU estima que 549 civis foram mortos na Ucrânia desde o início da invasão russa

Pelo menos 549 civis foram mortos na Ucrânia desde que a invasão da Rússia, de acordo com os últimos números do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH). Os números, compilados até à passada quarta-feira e publicados esta quinta-feira, dizem que 957 pessoas ficaram feridas até agora, mas a agência da ONU acredita que os números reais são “consideravelmente maiores”, principalmente em áreas controladas pelo governo, avança a CNN.

19h08 - Burger King já não opera na Rússia

Esta quinta-feira o Burger King tornou-se a mais recente rede de restaurantes de comida rápida a interromper ou eliminar as suas operações na Rússia, após o McDonald's, KFC, Pizza Hut e Papa John's, relata o Daily Mail.

19h06 - Pessimista na via diplomática, Macron condena "ato de guerra" em Mariupol

O Presidente francês disse hoje que o bombardeamento de uma maternidade em Mariupol, no leste da Ucrânia, é "um ato de guerra indigno e imoral" por parte da Rússia, declarando-se "pessimista" em relação a potenciais soluções diplomáticas do conflito.

19h01 - Portugal disponível para "intervenção temporária" no IVA da energia

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que Portugal está disponível para "uma intervenção temporária" no IVA da energia a nível europeu, considerando que "não há milagres" relativamente à escassez da matéria-prima devido à invasão da Ucrânia pela Rússia.

18h57 - Líderes da União Europeia concordam em eliminar gradualmente combustíveis russos

Os líderes da União Europeia estarão esta quinta-feira, de acordo com a Reuters, a concordar em reduzir a sua dependência dos combustíveis fósseis russos, embora estejam divididos sobre limitar os preços do gás e sancionar as importações de petróleo. A invasão da Rússia levou Bruxelas na terça-feira a publicar planos para reduzir o uso de gás do principal fornecedor da Europa este ano e encerrá-lo dentro de uma década.

18h48 - Pelo menos 60 hospitais danificados na Ucrânia

Dezenas de hospitais ucranianos foram danificados por ataques aéreos e bombardeamentos desde o início da invasão russa. O ministro da Saúde da Ucrânia, Viktor Liashko, disse que o número de instalações médicas danificadas pela guerra já ultrapassou 60 e revelou que as mortes de cinco profissionais de saúde foram causadas por "balas terroristas russas", relata a Sky News.

18h45 - Google Cloud não aceita novos clientes na Rússia

Depois de Goldman Sachs se ter tornado o primeiro grande banco a sair da Rússia após a invasão da Ucrânia, a empresa, que tem sede em Nova York, disse que estava a encerrar negócios na Rússia em conformidade com os requisitos regulatórios e de licenciamento.

18h37 - Boris Johnson acredita que Putin vai usar armas químicas

O primeiro-ministro britânico admitiu que teme que Putin use armas químicas na Ucrânia. Em entrevista à Sky News, Boris Johnson disse ainda que acredita que a única forma do conflito entre os dois países terminar será Vladimir Putin perceber que cometeu um "erro catastrófico".

18h29 - Nuno Melo pede à UE compra conjunta de alimentação para animais

O eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, vai propor à Comissão Europeia a compra conjunta de componentes para a produção de alimentação para animais, sustentando que é necessário "evitar a catástrofe que está à porta na produção agropecuária".

18h21 - Bolsonaro recebe 68 pessoas retiradas da guerra na Ucrânia

O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, recebeu hoje um grupo de 68 pessoas que viviam na Ucrânia e conseguiram fugir da guerra para a Polónia, onde foram recolhidas por dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). São 42 brasileiros, 20 ucranianos, cinco argentinos e um colombiano, além de oito cães e dois gatos que também foram transportados nos aviões da FAB, que chegaram a Varsóvia na quarta-feira.

18h16 - Diretor da CIA disse que presidente chinês está "inquieto" com invasão russa da Ucrânia

O diretor da CIA (Agência Central de Inteligência), Bill Burns, disse esta quinta-feira que o presidente chinês Xi Jinping está “inquieto” com a invasão russa da Ucrânia, em parte porque a “sua própria inteligência não parece ter-lhe dito o que iria acontecer”. Segundo Burns, a liderança chinesa também está preocupada com “os danos de reputação que a China sofre pela associação com a agressão da Rússia na Ucrânia”.

“O presidente Xi provavelmente está um pouco inquieto ao observar a maneira como o presidente Putin aproximou americanos e europeus e fortaleceu a aliança transatlântica de maneiras que seriam um pouco difíceis de imaginar antes do início da invasão”, salientou.

18h08 - ONU diz que mais duas maternidades foram destruídas além da de Mariupol

As Nações Unidas disseram hoje que a maternidade do hospital pediátrico de Mariupol, no leste da Ucrânia, não foi a única a ser alvo de bombardeamentos russos, tendo sido também destruídas maternidades nas cidades de Zhytomyr e Kharkiv.

17h57 - Ministro da Defesa do Reino Unido condena bombardeamento de uma maternidade na Ucrânia e diz que Putin e generais russos devem ser responsabilizados

O ministro da Defesa, James Heappey, insistiu hoje que o bombardeamento de uma maternidade na Ucrânia foi "um crime de guerra" e pediu que Vladimir Putin e os generais russos sejam responsabilizados. Enfatizou ainda que o Ocidente está a reunir evidências que podem ser usadas num processo futuro, informa o Daily Mail.

17h53 - Presidente finlandês vai falar na sexta-feira com Vladimir Putin

O Presidente da Finlânida, Sauli Niinisto, vai falar telefonicamente na sexta-feira com Vladimir Putin, para abordar o conflito na Ucrânia, depois de pedidos de Emmanuel Macron e Olaf Scholz para que se mantenha o contacto com o Presidente russo.

17h41 - Jornal independente russo pede apoio a jornalistas refugiados

A jornalista russa Galina Timchenko, fundadora do jornal independente Medusa, a operar no exílio, disse hoje que muitos jornalistas da Rússia estão a abandonar o país e precisam "desesperadamente" de apoio da União Europeia.   

17h33  - EUA consideram mais sanções contra a Rússia, diz secretária do Tesouro

Os Estados Unidos e os seus aliados estão a considerar sanções adicionais para punir a Rússia por "atrocidades" cometidas na Ucrânia, mesmo que as sanções existentes sejam um golpe poderoso para a economia russa, disse a secretária do Tesouro dos Estados Unidos da América (EUA), Janet Yellen, esta quinta-feira, avança a CNN.

“A economia russa será devastada como consequência do que já fizemos, mas continuamos a considerar outras medidas que podemos tomar”, disse Yellen durante um evento do Washington Post Live, acrescentando: “Neste momento, não estamos a ver a Rússia recuar da horrível guerra que começou, uma invasão não provocada da pátria ucraniana. De fato, as atrocidades que estão a cometer contra civis parecem estar a intensificar-se. Portanto, certamente é apropriado trabalharmos com os nossos aliados para considerar novas sanções”, frisou.

17h27 - Costa diz que Ucrânia precisa de resposta "urgente" e "concreta"

O primeiro-ministro, António Costa, defendeu, esta quinta-feira, que a Ucrânia precisa de uma resposta "urgente"" e "concreta" por parte da União Europeia (UE). Em declarações aos jornalistas, em Versalhes, França, onde participa na cimeira da UE, Costa lembrou que o processo de adesão é "demorado" e, por isso, a Ucrânia precisa de respostas "rápidas".

"O que a Ucrânia hoje precisa é de uma resposta urgente e efetiva e, portanto, o processo de adesão é um processo necessariamente demorado, necessariamente incerto. Há países que estão há anos e anos e anos a negociar e ainda não conseguiram a adesão", começou por dizer.

17h21 - Ucrânia diz que guerra provocou danos de 91 mil milhões euros

Os danos provocados pela guerra na Ucrânia estão estimados em 100 mil milhões de dólares (cerca de 91 mil milhões de euros), segundo avaliações preliminares, disse hoje Oleg Ustenko, assessor económico da Presidência ucraniana.

17h16 - Patrocinador do Chelsea pede remoção imediata da marca das camisolas

As recentes sanções impostas pelo governo britânico a Roman Abramovich, dono do Chelsea, começam a fazer mossa no clube londrino. A empresa britânica de telecomunicações Three suspendeu, esta quarta-feira, o seu acordo de patrocínio com o clube de Stamford Bridge.

17h11 - Proteção temporária como a adotada por Portugal reforça direitos, diz CE

A Comissão Europeia considera que as medidas adotadas pelos Estados-membros da União Europeia (UE), como Portugal, para proteção temporária a pessoas deslocadas da Ucrânia em consequência da guerra "reforçam os direitos", salientando ainda a "abordagem comum" nos 27.

17h06 - Ex-chanceler alemão reúne-se com Putin em Moscovo para negociar

O ex-chanceler alemão, Gerhard Schröder, encontra-se, esta quinta-feira, com Vladimir Putin, em Moscovo, para conversar sobre o fim da guerra na Ucrânia. De acordo com a Sky News, a visita de Schröder surge depois de conversas em Istambul com um político ucraniano, que é membro da delegação do país, para negociações de paz com a Rússia.

17h03 - Bruxelas em alerta para risco de tráfico crianças ucranianas

A Comissão Europeia diz estar em alerta para o risco de tráfico de crianças na Ucrânia devido à fuga da guerra causada pela Rússia, indicando ter já ativada uma rede antitráfico, apesar de ainda não haver registo de vítimas.

16h59 - UE garante estar melhor preparada face a crise migratória de 2015

A Comissão Europeia garante que a União Europeia (UE) está hoje "muito melhor preparada" para lidar com o fluxo migratório massivo provocado pela guerra na Ucrânia, em comparação à crise migratória de 2015, anunciando, em breve, diretrizes aos Estados-membros.

16h56 - Goldman Sachs encerra operações na Rússia

O Goldman Sachs anunciou hoje que vai encerrar a operação na Rússia, na sequência do conflito na Ucrânia, tornando-se o primeiro grande banco de Wall Street a fazê-lo.

16h52 - Navigator suspende vendas na Rússia e Bielorrússia

A Navigator Company anunciou hoje que suspendeu na semana passada a comercialização dos seus produtos no mercado russo e bielorrusso, na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, repudiando o atual conflito militar.

16h49 - Duas dezenas de crianças ucranianas com cancro vão para o Reino Unido

Cerca de 20 crianças ucranianas com cancro serão levadas para o Reino Unido num jato especial para fazerem tratamento nos próximos dias, depois de as tropas russas terem bombardeado os hospitais na Ucrânia.

16h44 - Depois do petróleo, o ouro. Congressistas em vias de sugerir mais sanções

Depois de Joe Biden ter anunciado, esta quarta-feira, que os Estados Unidos iam deixar de importar petróleo da Rússia, os congressistas continuam à procura de outras sanções. Segundo o USA Today, tanto democratas como republicanos irão pressionar o presidente dos Estados Unidos a aplicar sanções a compradores de ouro russo - quer o negócio seja feito física ou virtualmente -, e também vão sugerir uma revisão à lei tributária, por forma que os oligarcas russos não tenham o trabalho facilitado se tentarem esconder ativos.

16h39 - Quatro jogadores do Boavista juntam-se a voluntários em ação solidária

Os futebolistas Sebastián Pérez, Luís Santos, Kenji Gorré e Miguel Reisinho, todos do Boavista, da I Liga, juntaram-se hoje a 40 voluntários numa ação solidária de apoio à população da Ucrânia, afetada pela invasão da Rússia.

16h34 - FMI. África está "particularmente vulnerável" ao impacto da guerra

A diretora executiva do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, alertou hoje que o continente africano está "particularmente vulnerável" às consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia, podendo também levar a um adiamento da recuperação económica.

16h30 - “Dentro do possível, temos de ser implacáveis com a Rússia”, diz Rio

Na conferência do PPE (Partido Popular Europeu) esta quinta-feira, o líder do PSD aproveitou a oportunidade para falar da questão da invasão russa à Ucrânia, que domina a agenda política internacional nas últimas semanas. O ainda líder da oposição, afirmou que o que se pode esperar do PPE é "uma estratégia de combate à Rússia que passa não pelo ataque militar mas pelo atrofiamento do desenvolvimento da economia da Rússia".

16h24 - Habitantes de Mariupol "atacam-se uns aos outros por comida"

O Comité Internacional da Cruz Vermelha alertou esta quinta-feira que a situação humanitária na cidade de Mariupol está a tornar-se “cada vez mais terrível e desesperante”. Segundo a organização, centenas de milhares de pessoas estão sem acesso a comida, água, aquecimento, eletricidade e assistência médica e os habitantes “atacam-se uns aos outros por comida”.

16h21 - Washington diz que NATO está mais forte e Rússia mais fraca

A vice-Presidente dos EUA, Kamala Harris, disse hoje, em Varsóvia, que a NATO está "mais forte" e a Rússia "mais fraca" por causa da agressão russa na Ucrânia. "A aliança da NATO está mais forte e a Rússia está mais fraca, por causa do que [o Presidente russo, Vladimir] Putin fez. Isso é muito claro para nós", disse Harris, enquanto o seu anfitrião, o Presidente polaco, Andrzej Duda, denunciava a "barbárie" das forças russas, numa agressão que comparou a "genocídio".

16h18 - Diocese do Porto disponibiliza 70 camas em seminário para refugiados

A Diocese do Porto disponibiliza 70 camas no Seminário do Bom Pastor, em Ermesinde, para acolher os refugiados que estão a fugir do conflito armado na Ucrânia, avançou hoje à Lusa o padre Samuel Guedes.

16h13 - Putin admite que sanções estão a "criar problemas"

O presidente da Rússia terá afirmado, esta quinta-feira, que se a pressão económica por parte dos líderes mundiais se mantiver, o preço da comida a nível global vai aumentar. Segundo a  Sky News, a Rússia decidiu suspender temporariamente a exportação de fertilizantes.

16h06 - Governo ucraniano diz que cerca de 2.000 pessoas deixaram a cidade de Izium

A Ucrânia avançou que 44 autocarros destinados à evacuação de cidadãos transportaram cerca de 2.000 pessoas desde a cidade de Izium, no leste, esta quinta-feira. Segundo a CNN, os evacuados vão para a cidade central de Dnipro, de acordo com o assessor presidencial Kirill Timoshenko.

Timoshenko revelou que a ajuda humanitária chegou aos que ainda estão em Izium, que sofreu grandes danos. O hospital da cidade foi danificado por bombardeios na passada terça-feira e grande parte da cidade está sem energia e água.

15h59- Incerteza dificulta para já novas previsões macroeconómicas

O impacto da guerra na Ucrânia na economia e finanças públicas portuguesas é certo, mas a incerteza em torno da duração do conflito e, por arrasto, das consequências, dificulta para já novas estimativas dos economistas para o cenário macroeconómico.

15h56 - Pelo menos 71 crianças morreram desde o início da ofensiva russa

Pelo menos 71 crianças foram mortas na Ucrânia desde o início da ofensiva russa em 24 de fevereiro, anunciou hoje Liudmyla Denisova, responsável pelos direitos humanos no Parlamento ucraniano.

15h52 - Jovens de Barcelos unem-se para trazer refugiados e animais da Ucrânia

Duas amigas de Barcelos Joana Ramos e Ava Spikman, ambas com 21 anos, juntaram-se para ir até à Ucrânia levar bens de primeira necessidade e para resgatar algumas famílias e animais de estimação.

15h45 - Cruz Vermelha. Cerca de 18 milhões de ucranianos vão precisar de ajuda

Cerca de 18 milhões de ucranianos vão precisar de ajuda humanitária como consequência da guerra, o que representa um terço da população do país antes da invasão russa, disse hoje a Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV).

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